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Os nossos produtos estão à venda no nosso site. Para encomendas de grandes volumes, contacte-nos através do endereço info@lagarzantaluzia.com

Com certeza, estamos sempre interessados em novos distribuidores. Caso queira ser distribuidor de Santa Luzia, escreva-nos para info@lagarzantaluzia.com

Efetuamos testes organoléticos para certificarmos que o nosso azeite é virgem extra e identificarmos eventuais defeitos. Por outro lado, analisamos o azeite em laboratórios externos certificados para termos a garantia de que a acidez do nosso produto seja inferior a 0,8% e que cumpra os parâmetros químicos específicos estipulados pelo IOC (International Olive Council). De facto, a acidez do nosso azeite virgem extra costuma situar-se em torno de 0,2%.

Além disso, fazemos análises de resíduos para certificarmos que o nosso azeite virgem extra está livre de pesticidas, fertilizantes químicos, produtos sintéticos e elementos transgénicos, e que é totalmente "limpo".

A partir de 2019 passámos de um sistema de produção integrada* a uma forma de produção orgânica a fim de restaurarmos um ecossistema natural (flora e fauna) nas nossas propriedades. Não utilizamos produtos de síntese química, pelo que o nosso azeite está livre de pesticidas, fertilizantes químicos, produtos sintéticos e elementos transgénicos.

Anda não temos o certificado oficial porque a partir do momento em que se solicita a certificação orgânica até que o certificador determine a ausência de produtos químicos tem de passar um período mínimo de conversão de 3 anos.

* Certificado oficial que garante a qualidade da azeitona e do azeite em função de critérios tais como a segurança alimentar, a utilização racional dos recursos e a prática agrícola respeitadora do ambiente.

Todas as variedades de azeite virgem extra Santa Luzia são 100% vegetais, vegan, sem glúten e cruelty-free.

O contrarrótulo de todas as variedades de azeite Santa Luzia indica uma data depois da frase "Consumir de preferência antes de". Podemos garantir que se o azeite tiver sido conservado até essa data nas condições ótimas recomendadas, irá manter o seu sabor e as suas características nutricionais.

Num azeite virgem extra (sem defeitos e de baixa acidez) ainda por encetar, a passagem do tempo provoca uma perda de aroma, sabor e propriedades, mas de forma alguma o aparecimento de defeitos sensoriais que nunca tiverem existido.

Uma vez aberta a garrafa, o contacto do azeite com o ar dá início a um lento processo de oxidação que pode causar rancidez prematura. Por esse motivo, uma vez aberta a garrafa, é aconselhável consumir o azeite no prazo de poucos meses.

Os inimigos do azeite são o oxigénio, o calor e a luz. Assim, é aconselhável armazenar o azeite bem fechado, a uns 20 ºC e num local sem luz solar direta. É por isso que a nossa garrafa é escura, para minimizar a exposição à luz.

Não recomendamos guardar o azeite no frigorífico nem no congelador porque pode estragar-se.

Porque é que temos a tendência de evitar cozinhar com azeite virgem extra e praticamente só o utilizamos no tempero de pratos frios?

Não só é saudável cozinhar com azeite virgem extra, mas também é recomendável fazê-lo, uma vez que este azeite, ao contrário do que acontece com outros óleos (de coco, girassol, sementes, etc.), tem um ponto de fumo muito elevado (ponto de superaquecimento), situado em 200-220 ºC, e, portanto, possui uma grande estabilidade durante a cocção a altas temperaturas. Possui também um alto teor de antioxidantes protetores e é muito benéfico para a saúde. Poderá encontrar uma explicação mais científica na nossa secção de receitas.